Há inúmeras controversias sobre a naturalidade do nome de Pitanga. Da origem Tupi, Pitanga quer dizer “fruto vermelho da pitangueira”, mas, hoje ter certeza sobre o porquê do batismo do nome, é ainda uma coisa muito ambígua.
Temos conhecimentos de muitas lendas e histórias repassadas de geração a geração, da pequena cidade de Pitanga. Uma das mais célebres, é a de que alguns colonos que se assentavam para descançar, onde hoje se localiza o cemitério municipal da cidade, quando chegavam a este local, avistavam ao longe, três grandes pitangueiras. Em conclusão, em meio a tantas lendas, não podemos dizer ao certo a qual está mais ou menos correta.
Apesar de em 1844 já haviam pessoas chegados nestas terras, em meados de 1900, na chegada dos primeiros colonos, a região era habitada por nativos índios, de inúmeras tribos. Estes viviam e nutriam-se de trabalhos comunitários, isto é, todos trabalhavam para o sustento de todos. Nas aldeias, viviam aproximadamente 600 índios, não passava disso, pois se a classe de índios fosse muito grande, conseqüentemente a tribo teria demasiados problemas.
Pois bem, imaginemos agora, uma tribo de índios, que podemos abonar, que nunca tivera visto a face do homem branco, sendo atacadas por colonos imigrantes...
Muitos relatos afirmam que os primeiros homens a pisarem em terras de pitanguenses, eram perdedores da Revolução Federalista de 1894, outros bandidos fugitivos e desertores da Guerra do Paraguaí, o que nos dá um caráter um tanto quanto funesto. Apesar disso, e se realmente for autêntico, têm-se conhecimento que logo depois, em conseqüência a primeira Guerra Mundial, muitos imigrantes vieram em embarcações clandestinas, procurando apenas uma terra aconchegante para se abastecer e sustentar sua família.
Em meados de 1940, já se tinham registros, de que a população era de aproximadamente 13000 habitantes, e ainda tinha-se arquivado cerca de 2000 registros de nascidos na cidade. Assim, a cidade crescia rapidamente, e desde então, a disputa comercial só tendeu a aumentar.
Gozamos hoje de relatos, sobre a exportação de varas de porcos para Ponta Grossa na época, que chegavam a pesar cerca de 90 kg, 120 kg, e até 130 kg, e que estes eram levados por colonos a lombo de cavalos, e chegavam a ser transportados, por viagem, cerca de 500 porcos.
A cidade de Pitanga, podemos dizer que nunca foi uma cidade opulenta, certamente não em bens e riquezas, mas, rica em termos de pessoas que lutaram, e fizeram com suas próprias mãos, a história, e a cidade de Pitanga.
Certamente, para que um homem faça parte da história de sua cidade, não é necessário contribuir com numerários, mas sim, com seu caráter e força de vontade, relevante ao desenvolvimento da cidade.
Muitos certamente, hoje estão perdidos na história, a qual não se têm conhecimento. Muitos que tiveram sua honra travada, porque um dia com suas próprias mãos edificou uma escola, uma rua, uma igreja, uma casa, ou até mesmo plantou uma pequena árvore, e fez sem ao menos pensar, sua parte para o crescimento de Pitanga.
Se hoje, muitas vezes falamos que as coisas vão ruins, que o comércio não está bem, ou a evasão está grande por falta de emprego, deveríamos primeiramente pensar, nos que um dia travaram batalhas sofridas, para que hoje pudéssemos ter uma vida melhor, e mais confortável.
Sim, sofrida, podemos dizer, que a vida dos tropeiros era muito difícil, pois a realidade daquele momento, não lhes trazia muita comodidade.
Relatos nos indicam que para fazer uma viagem, por exemplo, a Ponta Grossa, levava-se cerca de 30 dias. Ou ainda, que a energia elétrica, se tornou melhor e mais eficaz somente depois da vinda da COPEL, muitos e muitos anos após a colonização da cidade.
Não diferente de muitas outras cidades do Paraná, e do Brasil, Pitanga teve em sua colonização uma grande miscigenação de raças e nacionalidades. Foram, aos poucos chegando alemães, franceses, ucranianos, poloneses, entre outros. Por este fato, hoje, podemos explicar as diversidade cultural de nossa cidade, com danças, comidas, músicas e arquiteturas variadas.
A edificação da cidade iniciou-se em meados dos anos de 1900, mas esta só foi municipalizada no ano de 1944, exatamente no dia 28 de janeiro.
Hoje, qualquer cidadão pitanguense, como qualquer cidadão brasileiro, porventura tem um pensamento de que “a cidade pode melhorar”, ou ainda que “pior do que está não pode ficar”. Cada um pensa da maneira que lhe convém, porém, o real fato é que depois que Pitanga foi municipalizada as coisas mudaram muito, e para melhor.
Agora, com 64 anos, Pitanga goza de muitas coisas de boa qualidade, que só vieram trazer lucros e benefícios para a cidade e para seus moradores.
Temos hoje uma rede elétrica, uma rede de encanamento d’água, uma de esgoto, as quais moradores daquela época não dispuseram. Temos fábricas, uma agricultura lucrativa, uma pecuária produtiva que possui meios mais eficazes diante as tecnologias. Temos cerca de 673 empresas registradas, entre elas 09 agropecuárias, 3 indústrias extrativistas, 94 indústrias de transformação, 388 comércios e similares, 36 alojamentos e alimentação, 20 empresas de transportes de armazenagem e comunicação, cerca de 3 financeiras, 28 imobiliárias e serviços, 2 empresas de vigilância e segurança pública, 7 escolas urbanas, 11 empresas de saúde e de serviços sociais, e 57 empresas de outras áreas diversificadas. No setor agropecuário temos cerca de 4173 estabelecimentos, que utilizam cerca de 4897 ha para lavouras, 57808 ha com pastagens, 27874 ha com matas, sendo que são produzido uma média de 74791 de bovinos, 52004 de suínos, e cerca de 156270 de ovinos por ano.
Temos cerca de 9081 domicílios em Pitanga, entre estes 4400 urbanos e 4612 rurais. Além disso, dispomos de 01 hospital, 128 leitos hospitalares, 19 unidades ambulatórias, 13 consultórios médicos, 01 posto de assistência medica, e 01 unidade hospitalar para gerais.
Assim, podemos dizer que Pitanga, a cada ano que passa dá um salto no desenvolvimento. Acreditamos no desenvolvimento da cidade, bem como, na volta de seus antigos moradores, por motivo de segurança entre outras coisas.
Temos conhecimentos de muitas lendas e histórias repassadas de geração a geração, da pequena cidade de Pitanga. Uma das mais célebres, é a de que alguns colonos que se assentavam para descançar, onde hoje se localiza o cemitério municipal da cidade, quando chegavam a este local, avistavam ao longe, três grandes pitangueiras. Em conclusão, em meio a tantas lendas, não podemos dizer ao certo a qual está mais ou menos correta.
Apesar de em 1844 já haviam pessoas chegados nestas terras, em meados de 1900, na chegada dos primeiros colonos, a região era habitada por nativos índios, de inúmeras tribos. Estes viviam e nutriam-se de trabalhos comunitários, isto é, todos trabalhavam para o sustento de todos. Nas aldeias, viviam aproximadamente 600 índios, não passava disso, pois se a classe de índios fosse muito grande, conseqüentemente a tribo teria demasiados problemas.
Pois bem, imaginemos agora, uma tribo de índios, que podemos abonar, que nunca tivera visto a face do homem branco, sendo atacadas por colonos imigrantes...
Muitos relatos afirmam que os primeiros homens a pisarem em terras de pitanguenses, eram perdedores da Revolução Federalista de 1894, outros bandidos fugitivos e desertores da Guerra do Paraguaí, o que nos dá um caráter um tanto quanto funesto. Apesar disso, e se realmente for autêntico, têm-se conhecimento que logo depois, em conseqüência a primeira Guerra Mundial, muitos imigrantes vieram em embarcações clandestinas, procurando apenas uma terra aconchegante para se abastecer e sustentar sua família.
Em meados de 1940, já se tinham registros, de que a população era de aproximadamente 13000 habitantes, e ainda tinha-se arquivado cerca de 2000 registros de nascidos na cidade. Assim, a cidade crescia rapidamente, e desde então, a disputa comercial só tendeu a aumentar.
Gozamos hoje de relatos, sobre a exportação de varas de porcos para Ponta Grossa na época, que chegavam a pesar cerca de 90 kg, 120 kg, e até 130 kg, e que estes eram levados por colonos a lombo de cavalos, e chegavam a ser transportados, por viagem, cerca de 500 porcos.
A cidade de Pitanga, podemos dizer que nunca foi uma cidade opulenta, certamente não em bens e riquezas, mas, rica em termos de pessoas que lutaram, e fizeram com suas próprias mãos, a história, e a cidade de Pitanga.
Certamente, para que um homem faça parte da história de sua cidade, não é necessário contribuir com numerários, mas sim, com seu caráter e força de vontade, relevante ao desenvolvimento da cidade.
Muitos certamente, hoje estão perdidos na história, a qual não se têm conhecimento. Muitos que tiveram sua honra travada, porque um dia com suas próprias mãos edificou uma escola, uma rua, uma igreja, uma casa, ou até mesmo plantou uma pequena árvore, e fez sem ao menos pensar, sua parte para o crescimento de Pitanga.
Se hoje, muitas vezes falamos que as coisas vão ruins, que o comércio não está bem, ou a evasão está grande por falta de emprego, deveríamos primeiramente pensar, nos que um dia travaram batalhas sofridas, para que hoje pudéssemos ter uma vida melhor, e mais confortável.
Sim, sofrida, podemos dizer, que a vida dos tropeiros era muito difícil, pois a realidade daquele momento, não lhes trazia muita comodidade.
Relatos nos indicam que para fazer uma viagem, por exemplo, a Ponta Grossa, levava-se cerca de 30 dias. Ou ainda, que a energia elétrica, se tornou melhor e mais eficaz somente depois da vinda da COPEL, muitos e muitos anos após a colonização da cidade.
Não diferente de muitas outras cidades do Paraná, e do Brasil, Pitanga teve em sua colonização uma grande miscigenação de raças e nacionalidades. Foram, aos poucos chegando alemães, franceses, ucranianos, poloneses, entre outros. Por este fato, hoje, podemos explicar as diversidade cultural de nossa cidade, com danças, comidas, músicas e arquiteturas variadas.
A edificação da cidade iniciou-se em meados dos anos de 1900, mas esta só foi municipalizada no ano de 1944, exatamente no dia 28 de janeiro.
Hoje, qualquer cidadão pitanguense, como qualquer cidadão brasileiro, porventura tem um pensamento de que “a cidade pode melhorar”, ou ainda que “pior do que está não pode ficar”. Cada um pensa da maneira que lhe convém, porém, o real fato é que depois que Pitanga foi municipalizada as coisas mudaram muito, e para melhor.
Agora, com 64 anos, Pitanga goza de muitas coisas de boa qualidade, que só vieram trazer lucros e benefícios para a cidade e para seus moradores.
Temos hoje uma rede elétrica, uma rede de encanamento d’água, uma de esgoto, as quais moradores daquela época não dispuseram. Temos fábricas, uma agricultura lucrativa, uma pecuária produtiva que possui meios mais eficazes diante as tecnologias. Temos cerca de 673 empresas registradas, entre elas 09 agropecuárias, 3 indústrias extrativistas, 94 indústrias de transformação, 388 comércios e similares, 36 alojamentos e alimentação, 20 empresas de transportes de armazenagem e comunicação, cerca de 3 financeiras, 28 imobiliárias e serviços, 2 empresas de vigilância e segurança pública, 7 escolas urbanas, 11 empresas de saúde e de serviços sociais, e 57 empresas de outras áreas diversificadas. No setor agropecuário temos cerca de 4173 estabelecimentos, que utilizam cerca de 4897 ha para lavouras, 57808 ha com pastagens, 27874 ha com matas, sendo que são produzido uma média de 74791 de bovinos, 52004 de suínos, e cerca de 156270 de ovinos por ano.
Temos cerca de 9081 domicílios em Pitanga, entre estes 4400 urbanos e 4612 rurais. Além disso, dispomos de 01 hospital, 128 leitos hospitalares, 19 unidades ambulatórias, 13 consultórios médicos, 01 posto de assistência medica, e 01 unidade hospitalar para gerais.
Assim, podemos dizer que Pitanga, a cada ano que passa dá um salto no desenvolvimento. Acreditamos no desenvolvimento da cidade, bem como, na volta de seus antigos moradores, por motivo de segurança entre outras coisas.
Por direitos autorais para fazer uso deste texto, utilize a seguinte referencia: FOLQUENIM. S. PITANGA: De onde vem esse nome??? Retirado do site: http://senifolk.blogspot.com/. Acesso em: dia/mês/ano.
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